Rio de Janeiro | RJ
JAZZ
CLÁSSICO
SAMBA
Chico Brown apresenta o show «Máquina do Tempo» (“Time Machine”) O multi-instrumentista, compositor e cantor convida o público para um show intimista trazendo no repertório clássicos do cancioneiro popular e clássicos do jazz standard. "O repertório de um show é algo que a cada apresentação tomo pra mim como uma distinta e sagrada tarefa de eterna pesquisa, obsessiva concepção e empatia máxima por satisfazer os anseios do público, sem deixar de surpreendê-los, acredito por experiência que meu público goste de surpresas! Tire a poeira do fonógrafo, afie a agulha de sua vitrola predileta, alinhe a antena de sua estação preferida da rádio e sinta-se em casa, no instante onde o cosmo era o onipresente algoritmo. Diz a lenda que quem vier irá testemunhar um mundo ainda em preto e branco… ou quem sabe (por enquanto) até sejam os únicos a assistir ao vivo e a cores” - Chico. Chico Brown convida o público a voltar no tempo, lá pelos idos 1930 e 1950, traçando um paralelo entre os primórdios do samba com os do jazz e do blues. No palco, o artista apresenta um show especial e ousado, mergulhado em uma atmosfera onírica, dedilhando inesquecíveis sucessos de outrora e canções autorais gravadas por algumas de suas parcerias mais ilustres, como Marisa Monte e Chico Buarque. CHICO BROWN é compositor, multi-instrumentista, e cantor brasileiro. Filho de Helena Buarque de Holanda e Carlinhos Brown, nasceu em 22 de agosto de 1996 no Rio de Janeiro, mas foi criado em Salvador até a adolescência. Chico explora em seu repertório o diálogo cultural entre as duas cidades e a conexão com a música de todo o mundo, carregando influências da música popular brasileira, música nordestina, reggae, instrumental, rock progressivo, jazz, música latina e música sinfônica.
Chico Brown presents the show «Máquina do Tempo» (“Time Machine”) The multi-instrumentalist, composer, and singer invites the audience to an intimate show, featuring classics from popular Brazilian music and jazz’s standard classics. Chico Brown invites the audience to go back in time, to the 1930s and 1950s, drawing a parallel between the beginnings of samba with those of jazz and blues. On stage, the artist presents a special and daring show, immersed in a dreamlike atmosphere, playing unforgettable classics from the past and original songs recorded by some of his most illustrious collaborations, such as Marisa Monte and Chico Buarque. Chico Brown gives a little insight into what will be presented: «The repertoire of a show is something that, with each performance, I take on as a distinct and sacred task of eternal research, obsessive conception, and maximum empathy to fulfill the desires of the audience, all while continuing to surprise them. I believe from experience that my audience enjoys surprises! Dust off the record player, sharpen the needle of your favorite turntable, tune in to your preferred radio station, and make yourself at home, at the moment when the cosmos was the omnipresent algorithm. Legend has it that those who come will witness a world still in black and white... or perhaps (for now) they may even be the only ones to watch live and in color» invites Chico.
Chico Brown présente le spectacle «Máquina do Tempo» (“Time Machine”) Le multi-instrumentiste, compositeur et chanteur brésilien invite le public à un spectacle intimiste comprenant un répertoire classique de chansons populaires brésiliennes et des classiques de jazz standard. Chico Brown nous en dit un peu plus sur ce qui sera joué: «Le répertoire d'un spectacle est quelque chose que je prends sur moi à chaque représentation comme une tâche distincte et sacrée de recherche éternelle, de conception obsessionnelle et d'empathie maximale pour satisfaire les désirs du public, sans cesser de le surprendre. Je crois par expérience que mon public aime les surprises! Dépoussiérez votre phonographe, aiguisez l'aiguille de votre tourne-disque préféré, alignez l'antenne de votre station de radio préférée et sentez-vous chez vous dans l'instant où le cosmos était l'algorithme omniprésent. La légende dit que ceux qui viendront seront les témoins d'un monde encore en noir et blanc... ou peut-être (pour l'instant) seront-ils les seuls à le voir en direct et en couleur» nous invite Chico.